Maternidade

Orientações e dicas para gestantes

Seu filho come doce demais? Veja 5 jeitos de controlar o consumo das crianças

Aumento de peso, riscos de desenvolver cânceres, diabetes e doenças do coração são apenas alguns dos motivos pelos quais você já sabe que deve eliminar o açúcar do seu cardápio. Além oferecer apenas calorias vazias ao organismo, o alimento tem poder viciante e tem as crianças como uma das mais sensíveis vítimas.

Quem tem filhos sabe como é difícil manter os pequenos longe de doces, balas, biscoitos e refrigerantes, mas como quem ama cuida, você precisa conhecer 5 jeitos simples que ajudam a controlar o consumo de açúcar pelas crianças e evitar futuros problemas de saúde:

1. Estabeleça horários fixos para todas as refeições do dia. Fazer com que a criança mantenha um hábito alimentar ajuda a controlar o consumo de doces, especialmente fora de hora. Se possível, evite ainda manter um estoque de guloseimas nos armários e dispensa da casa.

2. Como banir completamente doces do cardápio infantil é uma tarefa praticamente impossível, vale restringir o consumo a um dia da semana, fazendo com que o pequeno entenda que, naquela data, poderá, com moderação, claro, comer balas e sobremesa.

3. Não faz sentido ainda proibir o consumo de açúcar em sua totalidade para as crianças. Faça seu filho entender que esse tipo de alimento merece restrições e aproveite para apresentar opões mais saudáveis de doces, como bolos e mousses de frutas.

4. Você sabe que não vai conseguir evitar que seu filho coma doces em uma festinha de aniversário, certo? Mas para que a criança não exagere, vale conversar com ela antes de sair de casa, orientando e dando limites da quantidade que ela deve ingerir de açúcar.

5. As crianças invariavelmente gostam de copiar e reproduzir hábitos dos pais. Por isso, de nada adiante proibir seu filho de comer doces se você não mantém uma alimentação equilibrada também. Dê o exemplo ao pequeno, especialmente durante as refeições em família.

Quando a mulher decidir engravidar, é importante que ela procure o seu ginecologista/obstetra. O médico (a) vai orientá-la sobre os exames a serem feitos, as vacinas necessárias e o uso do ácido fólico (medicação que previne malformações no feto).

A gravidez gemelar é tratada com os mesmos cuidados de uma gestação de um único feto, mas como o risco de prematuridade é mais comum numa gravidez de gêmeos, normalmente depois do 5º ao 6º mês, o obstetra pode diminuir a atividade física da paciente.
Por volta da 27ª a 30ª semana  de gestação, a gestante pode ter a indicação pelo obstetra para o uso de corticoide, medicamento que acelera a maturidade pulmonar do bebê e assim previne desconforto respiratório após o nascimento.

  • O pré-natal deve iniciar assim que seja confirmada a gravidez. O número de consultas depende de cada caso, sendo que a maioria das gestantes fazem a média de 7 (sete) a 9 (nove) consultas durante a gravidez. Normalmente é uma consulta por mês até o 7º (sétimo) mês e depois passa a ser quinzenal. Devemos lembrar que, mais importante que o número de consultas é a qualidade do atendimento com todas as orientações necessárias.
  • O obstetra irá solicitar todos os exames necessários que são rotina. A repetição de alguns exames depende de cada caso e das condições clínicas de cada paciente.
  • Apesar de hoje a maioria das gestantes fazerem Ultrassonografia (USG) todo mês, apenas alguns são realmente necessários. A necessidade de ultrassons específicos ou com avaliações diferenciadas depende da evolução da gravidez.
  • Entre a 11ª e a 13ª semana gestacional, faz-se a USG para avaliar a possibilidade de alguma síndrome, como exemplo: a Síndrome de Down. Através da medição da Translucência Nucal (TN), se houver um acúmulo excessivo de líquido na região da nuca do feto, aumenta o risco do bebê ter uma alteração cromossômica, malformações ou alguma síndrome genética.
  • Por volta da 20ª à 22ª semana faz-se o USG Morfológico onde toda morfologia externa e interna do feto é avaliada.
  • Após a 30ª semana faz-se uma avaliação da maturidade da placenta, do volume de líquido amniótico, da vascularização das artérias umbilicais e fetais, sempre que necessário.

Não há risco algum. O casal pode ter relação durante toda gravidez. O sexo só é contraindicado se houver ameaça de aborto, sangramento ou a gestante estiver em trabalho de parto prematuro.

Essa é uma decisão que deve ser tomada pelo casal, independente dele estar ou não nas consultas com a gestante. Quanto mais integrado o pai estiver com a gestante, mais amparada a mesma se sentirá e o elo entre ele e o bebê se formará.

A gestante pode fazer qualquer atividade física, desde que não tenha impacto ou não force muito o abdômen, como: caminhada, hidroginástica, pilates, yoga, musculação sem carga, etc. É importante lembrar, que a gestante deve consultar seu médico antes de iniciar qualquer atividade física.

A gestante pode comer de tudo, em pequenas porções e fracionadas em 6 a 8 vezes ao dia. Procure sua nutricionista para ela te oriente a uma alimentação adequada.

A pele deve estar bem hidratada com um creme que seu obstetra ou sua dermatologista poderão indicar.
É essencial o uso de um bom protetor solar no rosto.